domingo, 23 de dezembro de 2007

NATAL

A véspera de Natal é uma época com um espírito muito próprio.
O Espírito Natalício.
Nessa altura os dez milhões de portugueses endividam-se olimpicamente e ainda percebem, à última da hora, que falta comprar mais umas coisitas. Talvez até o mais importante. E tudo para que, na noite de 24 para 25, o país se possa sentar alegremente à mesa com a família e degustar com um sorriso quase angelical um bacalhau tão sequinho e magrinho com a sua própria conta bancária.
É Natal.
Assistimos, neste momento, a uma praga mundial histórica das piores, só equiparável à peste bubónica, à lepra, à tuberculose, à família Bush e à sida. Só que desta vez é uma praga do foro psicológico:
O consumismo.
As pessoas compram e açabarcam tudo como se não houvesse amanhã.
Portugal está no pelotão da frente dos países com mais casos diagnosticados. Claro que esta informação é inútil. Como é sabido nós estamos sempre no pelotão da frente quando se trata de coisa má e na cauda quando se trata de algo positivo.
Nos supermercados multidões enraivecidas adquirem bens umas vinte vezes acima das suas necessidades como se fossem passar dez anos num abrigo nuclear. E depois fazem enormes filas para pagar onde se queixam da lentidão das raparigas da caixa que, por sua vez, possuem todas o tom de voz da Júlia Pinheiro amplificado sete vezes.
Quando é sabido que o som da voz da Júlia Pinheiro, amplificado apenas duas vezes, é suficiente para ensurdecer um adulto de um metro e noventa e cem quilos de peso.
Por fim, as pessoas quase se matam umas às outras nos parques de estacionamento por causa dos lugares demonstrando que pode ser mais pacífico fazer um piquenique na Palestina em dia de Intifada do que ir ao fim-de-semana às compras de Natal a um hipermercado da Amadora.
No meio da confusão ainda há quem tente relembrar o espírito natalício. A bondade, a paz e o amor entre os homens. O que é uma visão antiquada da coisa que nem sempre é bem aceite. Como um tipo que ouvi um dia destes na rua dizer a um grupo de escuteiros que falava dessa faceta um tanto ou quanto esquecida do Natal:
Amor entre homens?
Maricas! O amor é para ser feito entre um homem e uma mulher, pá!
É Natal e o consumismo desenfreado está aí contaminando tudo e todos. Às vezes, apetece-me ficar a ouvir os malucos, sejam eles escuteiros ou sujeitos isolados, que falam na paz e no amor. Mas sou logo empurrado pela multidão.
E, no fundo, até me dá jeito. Parecendo que não hoje é dia 20 e ainda tenho as coisas mais importantes para comprar.
Ah... Bom Natal! in, Os jeitosos Continuam à Solta.

Nota da redacção: Apesar do frio que se faz sentir, que o calor dos familiares e amigos vos traga tudo o que de melhor o Natal pode ter. Um Santo e Feliz Natal e um próspero 2008 para todos é o que eu vos desejo.

domingo, 2 de dezembro de 2007

ESTAMOS VELHOS?

Nasceste antes de 1986? Esta merece a vossa atenção! Deliciem-se...
Nascidos antes de 1986.
De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípio de 80 não deveríamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas «à prova de crianças» ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags.
Viajar à frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões.
Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos PlayStation, X-Box.
Jogávamos ao pião, ao mundo com uma faca de cozinha ou com uma chave de fendas.
Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar, íamos à rua.
Jogávamos ao elástico, à barra e à bola até doer!
caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos, mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos, mas sem sermos processados.
Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não, íamos a pé para a escola e não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas.
Se infringíssemos a Lei era impensável os nossos pais nos safarem; eles estavam do lado da Lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e progresso.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles?
Parabéns!
Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes de os advogados e governos regularem as nossas vidas, «para nosso bem».
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto meus amigos é surpreendente medonho... e talvez ponha um sorriso nos vossos lábios:
A maioria dos estudantes que estão nas universidades hoje nasceram em 1986 e chamam-se jovens.
Nunca ouviram «we are the world» e «uptown girl». Conhecem de Westlife e não Billy Joel.
Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.
Para eles sempre houve só uma Alemanha e só um Vietname.
A sida sempre existiu.
Os CD sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia deus da dança.
Acreditam que Missão Impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.
Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:

  1. Entendes o que está escrito acima e sorris;
  2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada;
  3. Os teus amigos estão casados ou a casar;
  4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores;
  5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis;
  6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez);
  7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos;
SIM ESTÁS A FICAR VELHO!!!

He!He!He!, mas tivemos uma infância do caraças. Só por isso já valeu a pena!!! in, Os Jeitosos Continuam à Solta. de José Pedro Gomes e Eduardo Madeira.

Nota da redacção deste blog: Após ler o livro que acima indico e depois de muito rir, decidi partilhar convosco este texto. A minha infância também foi assim, como está narrada e hoje em dia lamento as nossas crianças não puderem ser livres o suficiente para também irem à procura duma infância mais feliz porque ao fim ao cabo a nossa foi baseada na descoberta, no espírito aventureiro e na procura daquilo que nos pudesse fazer com que fossemos felizes. Para as crianças de hoje deixo apenas um único conselho: Sejam felizes!

domingo, 11 de novembro de 2007



Só.
O quarto escuro onde me escondo.
Redondo espaço onde
O verbo e o cansaço se deixam
Dominar.
Dedo apontado ao infinito e
A janela, aberta, que faz
Entrar o chão e a visão
Deste Luar.
Há momentos em que danço,
Louco,
E avanço pouco a pouco
Pelo sono que se
Espanta e que me traz a
Liberdade.
Desenho no ar a fragrância
Fresca do metal,
E deixo que
O ouro me toque a pele
Para se perder
Entre o certo e o banal.
Quanto pó repousa entre
Ti e a saudade!
Quanta espuma se faz rocha
Enquanto o grito,
Aflito,
Não salta longo
Da sirene de cristal.
Apago a luz
E volta a claridade.
Finalmente a Lua
Que torna meiga ao regaço,
E dorme nua
No meigo aperto dum abraço.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

EU ESTOU



Não me obrigues
A amar-te.
Quando já te amo
Naturalmente.
Como um doce engano,
Que nos mente
E nós sabemos
Que só pode ser amor.
Tarde ausente,
Ruas de gente,
Ansiedade,
Dissabor.
Vontade de estar
Preso a ti
E ser livre
Para sempre.
Acordar
E ter-te aqui
Fazer-te feliz
Mesmo quando
Estou triste.
Conquistar-te,
Diariamente.
Sentir-te,
Fugir-te,
Sem saber
Para onde vou.
Longe do tempo,
Tocando o mar.
Onde tu estás…
Eu estou!

domingo, 2 de setembro de 2007

NESSUN DORMA



Quem me conhece sabe que, um dos assuntos que eu mais gosto de falar e acima de tudo sentir é o AMOR.
Tal como gosto de expressar, também gosto de descobrir novas formas de expressar este sentimento tão complexo.
Quem me conhece sabe que, tenho um gosto particular sobre o mundo oriental e especificamente sobre o Japão antigo e a China antiga. Foram sociedades extremamente interessantes do ponto de vista das culturas e das tradições muito próprias.
Quem me conhece sabe que, comecei há pouco a interessar-me por música clássica e no meio deste novo interesse descobri uma ária de Puccini que gostava de partilhar convosco porque fala sobre o amor, sobre a China e o que uma princesa chinesa (Princesa Turandot) estava disposta a fazer para descobrir o nome do seu príncipe encantado (Principe Calaf).
Aconselho a todos a procurarem no youtube o "nessun dorma" cantado pelo Lucciano Pavarotti e reparem na sua expressão final. O olhar diz tudo e o sentimento dispensa palavras.
Resumindo, esta ária, trazida até nós por TURANDOT, narra a história do príncipe Calaf, da princesa Turandot (filha do imperador) e de Liu (escrava). A princesa, por vingança de estrangeiros terem matado uma de suas ancestrais, não quer saber de se apaixonar e propõe que aquele que desejar desposá-la deverá responder a três enigmas. Quem não conseguir é morto e a sua cabeça é exposta sobre a muralha. Durante uma das execuções, Liu pede que ajudem seu pai que ficou ferido no tumulto que ocorreu na praça de execuções quando surge o Príncipe desconhecido que reconhece no velho seu pai, o rei Timur. Liu, na verdade uma escrava do antigo rei, reconhece que ele é na verdade o príncipe Calaf, a quem amava em segredo. Após o reencontro, Turandot aparece nas muralhas e Calaf fica apaixonado. Resolve que irá casar com ela e bate no gongo que anuncia o desejo de um pretendente. Todos tentam tirar essa idéia dele mas ele insiste. Responde aos enigmas e a princesa fica contrariada. Ele propõe que ela poderá matá-lo se descobrir o seu verdadeiro nome até ao dia seguinte. Ela desespera, manda que todo o reino não durma essa noite para descobrir o nome do príncipe desconhecido (quando é cantado o tema de 'Nessun Dorma'). No dia seguinte foram presos o velho rei e Liu. Começam a ser torturados para revelar o nome do jovem. Liu, para salvar o rei, diz que sabe o nome e quando tentam que fale ela pega um punhal de um soldado e se mata. Calaf e Turandot se encontram e o príncipe diz seu verdadeiro nome para que ela o revele. Ela se dá por vencida e os dois aparecem com ela revelando que o nome dele é amor e terminam abraçados.
TEXTO DA PARTITURA


Il principe ignoto


Nessun dorma! Nessun dorma!

Tu pure, o Principessa,
nella tua fredda stanza
guardi le stelle
che tremano d'amore e di speranza...
Ma il mio mistero è chiuso in me,
il nome mio nessun saprà!
No, no, sulla tua bocca lo dirò,
quando la luce splenderà!
Ed il mio bacio scioglierà il silenzio
che ti fa mia.

Voci di donne


Il nome suo nessun saprà...
E noi dovrem, ahimè, morir, morir!

Il principe ignoto


Dilegua, o notte! Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle! All'alba vincerò!
Vincerò! Vincerò!

TRADUÇÃO PROPOSTA

O príncipe desconhecido (Calàf)

Que ninguém durma!
Que ninguém durma!
Você também, ó Princesa
Em seu quarto frio, olhe as estrelas
Tremendo de amor e de esperança
Mas meu segredo permanece guardado dentro de mim
O meu nome ninguém saberá
Não, não, só o direi na sua boca
Quando a luz brilhar
E o meu beijo quebrará
O silêncio que te faz minha
Coro feminino

O seu nome ninguém saberá
E nós teremos, oh!, que morrer, morrer
O príncipe desconhecido (Calàf)
Parta, oh noite
Esvaneçam, estrelas
Ao amanhecer eu vencerei!
Vencerei! Vencerei!
O amor também é isto,
simplesmente...

sábado, 25 de agosto de 2007

SONHO

Durante o sono,

Caminho de pernas para o ar no céu,

Por entre os satélites que vão passando,

E ainda estou à espera dos meus sonhos,

Inspirado por alguns raios de luz dourados,

Enquanto cavalgo ao longo do negro arco-íris,

Eu voo para longe com a minha sombra ao mesmo tempo que,

Arranho a Lua com um prato de D.J.

A noite prossegue,

E eu continuo à espera dos meus sonhos,

Esta é a minha odisséia.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Um pequeno conselho


Senhoras e senhores,
Usem protector solar.
Se eu pudesse dar um conselho em relação ao futuro, diria: “Usem protector solar.”
Os benefícios, a longo prazo, do uso do protector foram cientificamente provados.
Os demais conselhos que dou, baseiam-se unicamente na minha própria experiência.
Aqui vos deixo um pequeno conselho:
Desfrutem do poder e da beleza da vossa juventude.
Oh, esqueçam! Vocês só vão compreender o poder e a beleza da vossa juventude quando esta já tiver desaparecido.
Mas acreditem em mim. Dentro de vinte anos, vocês olharão para as vossas fotos e compreenderão, de uma maneira que não compreendem agora, quantas oportunidades se abriram quando eram realmente fabulosos/as.
Vocês não são tão gordos/as quanto imaginam.
Não se preocupem com o futuro.
Ou preocupem-se, se quiserem, sabendo que a preocupação é tão eficaz como tentar resolver uma equação de álgebra mastigando pastilha elástica.
É quase certo que os problemas que realmente têm importância nas vossas vidas são aqueles que nunca passaram pela vossa mente, como aqueles que tomam conta de vocês às 4 da tarde numa qualquer terça-feira ociosa.
Todos os dias, façam qualquer coisa que seja assustadora.
Cantem.
Não tratem os sentimentos alheios de forma irresponsável.
Não tolerem aqueles que agem de forma irresponsável em relação a vocês.
Relaxem.
Não percam tempo com a inveja.
Algumas vezes vocês ganham, algumas vezes perdem.
A corrida é longa e, no final, só podem contar convosco próprios.
Lembrem-se dos elogios que recebem.
Esqueçam os insultos.
(Se conseguirem fazer isso, digam-me como).
Guardem as vossas cartas de amor.
Deitem fora os vossos velhos extractos bancários.
Estiquem-se.
Não tenham sentimentos de culpa se não sabem muito bem o que querem da vida.
As pessoas mais interessantes que eu conheço não tinham, aos 22 anos, nenhuma ideia do que iriam fazer da vida.
Algumas das pessoas interessantes de 40 anos que conheço ainda não sabem.
Tomem bastante cálcio.
Sejam gentis com os vossos joelhos.
Vocês sentiram falta deles quando não funcionarem mais.
Talvez vocês se casem, talvez não.
Talvez tenham filhos, talvez não.
Talvez se divorciem aos quarenta, talvez dancem uma valsinha quando fizerem 75 anos de casamento.
O que quer que façam, não se orgulhem nem se critiquem demais.
Todas as vossas escolhas têm 50% de hipótese de dar certo.
Como as escolhas de todos os demais.
Desfrutam do vosso corpo da maneira que puderem.
Não tenham medo dele ou do que as outras pessoas pensem dele.
Ele é o vosso melhor instrumento.
Dancem.
Mesmo que o único lugar que tenham para dançar seja a vossa sala de estar.
Leiam todas as indicações ou instruções, mesmo que não as sigam.
Não leiam revistas de beleza.
A única coisa que elas fazem é mostrar como vocês são pessoas feias.
Saibam entender os vossos pais.
Vocês nunca sabem a falta que vão sentir deles.
Sejam simpáticos com os vossos irmãos.
Eles são o vosso melhor vínculo com o vosso passado e aqueles que, no futuro, provavelmente nunca vos deixarão sozinhos.
Entendam que amigos vêm e vão, mas que há um pequeno grupo deles, preciosos, que vocês têm que guardar com carinho.
Trabalhem arduamente para transporem os obstáculos geográficos e os da vida, porque quanto mais vocês envelhecem mais precisam das pessoas que conheceram na vossa juventude.
Vivam numa grande cidade mas mudem-se antes que ela vos transforme numa pessoa fria e dura.
Vivam no campo mas mudem-se antes de se transformarem numa pessoa demasiado mole.
Viajem.
Aceitem certas verdades eternas:
Os preços vão sempre subir;
Os políticos são todos mentirosos;
Vocês também vão envelhecer.
E quando envelhecerem, vão fantasiar que, quando vocês eram jovens, os preços eram acessíveis, os políticos eram nobres de alma e as crianças respeitavam os mais velhos.
Respeitem as pessoas mais velhas.
Não esperem apoio de ninguém.
Talvez vocês tenham uma conta-poupança reforma.
Talvez tenham um cônjuge rico.
Mas, vocês nunca sabem quando uma coisa ou outra pode acabar ou desaparecer.
Não mexam muito com o vosso cabelo.
Senão, quando tiverem quarenta anos, vão ficar com a aparência de oitenta e cinco.
Tenham cuidado com as pessoas que vos dão conselhos, mas sejam pacientes com elas.
Conselho é uma forma de nostalgia.
Dar um conselho é uma forma de resgatar o passado do caixote do lixo, limpá-lo, esconder as partes feias e reciclá-lo por um preço maior do que realmente vale. Mas, acreditem em mim quando vos falo do protector solar.

ajuda


Meus amigos, estou a precisar de ajuda.

Quem me pode ajudar sobre a melhor forma de utilizar este blog?

Estou aberto a sugestões.

Bem hajam.